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1.
Brasília méd ; 46(1): 17-22, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528062

ABSTRACT

Introdução. Muitas das alterações fisiológicas provocadas pela esplenectomia ainda são pouco compreendidas. Embora, desde a Antiguidade, o baço seja relacionado com o desempenho físico, ainda não há suporte científico que tenha avaliado essa relação. Objetivo. Estudar a influência da esplenectomia na capacidade física de ratos de ambos os sexos. Método. Foram estudados 36 ratos adultos, com peso de 150 a 250 g, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: grupo 1 (n = 8): fêmeas esplenectomizadas; grupo 2 (n = 8): fêmeas-controle; grupo 3 (n = 10): machos esplenectomizados e grupo 4 (n = 10): machos-controle. Os animais dos grupos 1 e 3 foram submetidos a esplenectomia total; nos grupos 2 e 4, o procedimento cirúrgico limitou-se a laparotomia mediana seguida de laparorrafia. O períodode recuperação foi 120 dias. A capacidade física foi pesquisada por meio de corrida em esteira elétrica, à velocidade de 24 metros por minuto e inclinação de 12 graus até a exaustão do animal. Resultados. Os ratos machos esplenectomizados correram por um período maior que os do grupo-controle do mesmo sexo (p < 0,05). Não houve diferença no tempo de corrida entre as fêmeas com baço e fêmeas sem baço. Por outro lado, as ratas do grupo-controle apresentaram tendência a maior resistência física que os machos. Conclusão. A remoção do baço acarreta mudanças fisiológicas responsáveis por aumento do desempenho físico em ratos machos em teste de resistência física.


Introduction. Many of the physiological changes caused by splenectomy are still little understood. Even though the ancients already related spleen function to physical performance, there is no scientific assessment to support this relation until now. Objective. The present work aimed to study the influence of splenectomy on the physical capacity of rats of both sexes. Method. Thirty-six adult rats were distributed into four groups: group 1 (n = 8): splenectomized females; group 2 (n = 8): control females; group 3 (n = 10): splenectomized males; and group 4 (n = 10): control males. Animals from groups 1 and 3 underwent total splenectomy; the surgical procedure performed on groups 2 and 4 consisted only in laparotomy followed by suture of the abdominal wall. The rats were allowed 120 days for recovery. The physical performance was assessed by running test on electrical treadmill, at a 24 m/min speed and with a 12º tilt, until exhaustion of the animal. Results. The splenectomized males ran for a longer period than the controls of the same sex (p < 0.05). There were no differences between the running times of the splenectomized and non-splenectomized females. Nevertheless, it was observed a tendency for better performance of the control females, when compared to the control males. Conclusion. Therefore, splenic resection is related with physiological changes responsible for the improvement in the physical performance of male rats on endurance tests.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Rats , Spleen/surgery , Physical Conditioning, Animal , Splenectomy , Exercise , Rats, Wistar
3.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 50(1): 27-32, 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-427884

ABSTRACT

O ritmo cicardiano é responsável por alterações de parâmetros fisiológicos, bioquímicos e comportamentais. Diversas modificações que interferem nas respostas dos indivíduos a determinados estímulos ocorrem ao longo do dia. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da ritmicidade circadiana no desempenho físico de ratos. foram estudados 29 ratos, distribuídos em dois grupos (15 machos e 14 fêmeas). Todos os animais foram submetidos a quatro teste de resistência física, com intervalo de uma semana entre eles, pela manhã, à tarde, à noite e de madrugada. Os testes consistiam de corrida de esteira elétrica , a 24 m/min e em uma inclinação de 12 graus, até a exaustão do animal. Não houve diferença entre os desempenhos físicos dos ratos nos diferentes períodos do dia para ambos os sexos (p>0,05). Entretanto, as fêmeas correram por mais tempo que os machos, nos períodos da tarde e da madrugada (p=0,0284 e p= 0,0299, respectivamente). A atividade física não parece ter relação com o ritmo circadiano em ratos de ambos os sexos. As fêmeas revelaram um desempenho físico melhor que os machos


Subject(s)
Rats , Animals , Circadian Rhythm , Physical Exertion , Rats , Running
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 31(2): 90-94, mar.-abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-466669

ABSTRACT

OBJETIVO: Há poucos estudos sobre os efeitos de uma nova infecção após peritonite séptica. Com o objetivo de compreender melhor esta situação, realizou-se o presente experimento tendo como parâmetro o papel do tempo neste fenômeno. MÉTODO: Foram utilizadas 36 ratas Wistar adultas, submetidas a peritonite fecal com injeção intraperitoneal de uma solução de fezes de ratos. Os animais foram divididos em quatro grupos (n = 9): Grupo 1A - controle: injeção intraperitoneal de solução de fezes com uma quantidade sabidamente letal (10 ml/kg); Grupo 1B - reinfecção: injeção intraperitoneal de solução de fezes com uma quantidade sabidamente não letal (2 ml/kg) e, após 30 dias, injeção de solução de fezes (10 ml/kg); Grupo 2A - controle da reinfecção tardia: injeção intraperitoneal de fezes a 10 ml/kg; Grupo 2B - reinfecção tardia: injeção intraperitoneal de fezes a 2ml/kg e, após quatro meses, injeção de 10ml/kg. RESULTADOS: Todos os nove animais do Grupo 1A morreram no período de sete dias após a injeção da solução de fezes. Já no Grupo 1B, pré-infectado, apenas um animal morreu, 24 horas após a injeção da solução de fezes a 10 ml/kg (p < 0,001). Em relação ao Grupo 2, oito dos nove animais de cada subgrupo morreram no período de sete dias. CONCLUSÕES: Uma sepse peritoneal menor por fezes eleva a resistência orgânica a nova contaminação fecal mais intensa que ocorra após um período curto. Contudo, essa defesa não persiste por tempo mais prolongado.


BACKGROUND: Few studies are available addressing the effects of a new infection after septic peritonitis. Thus, the present study was conducted with the objective to better understanding this situation using the role of time in this phenomenon as a parameter. METHODS: Thirty-six adult female Wistar rats were submitted to fecal peritonitis by an intraperitoneal injection of a solution of rat feces. The animals were divided into 4 groups (n = 9 each): Group 1A - control: intraperitoneal injection of an amount of fecal solution known to be lethal (10 ml/kg); Group 1B - reinfection: intraperitoneal injection of an amount of fecal solution known not to be lethal (2 ml/kg) followed by an injection of fecal solution (10 ml/kg) 30 days later; Group 2A - control of late reinfection: intraperitoneal injection of 10 ml/kg feces; Group 2B - late reinfection: intraperitoneal injection of 2ml/kg feces followed by an injection of 10 ml/kg 4 months later. RESULTS: All nine animals in Group 1A died within seven days after injection of the fecal solution. In contrast, in the preinfected Group 1B only 1 animal died (p <0.001) 24 hours after injection of the fecal solution (10 ml/kg). With respect to Group 2, eight of the nine animals in each subgroup died over a period of 7 days. CONCLUSIONS: Milder peritoneal sepsis due to fecal infection raises the organic resistance to a new more intense fecal contamination occurring after a short period of time. However, this defense does not persist over a more prolonged period of time.

5.
An. paul. med. cir ; 129(2): 28-35, abr.-jun. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391389

ABSTRACT

Objetivo: Como a maioria das pesquisas sobre câncer de pâncreas é realizada em países desenvolvidos, decidiu-se verificar as características dos pacientes com essa neoplasia tratados no Serviço GEN-CAD do HC-UFMG. Método: Os prontuários dos 50 pacientes foram analisados quanto à idade, sexo, cor, comorbidades, vícios, sintomas, sinais, localização, estadiamento e tratamento instituído. Resultados: Todos os pacientes tinham mais de 40 anos de idade, com predomínio do sexo masculino (54 por cento). Quanto à cor da pele, 50 por cento eram leucodérmicos, 30 por cento feodérmicos e 20 por cento melanodérmicos. Dentre as comorbidades, destacaram-se as afecções cardiovasculares (74 por cento) e o diabetes melito (24 por cento) e quanto a vícios, havia 56 por cento de tabagistas e 30 por cento de alcoolistas. Com relação à clínica, 88 por cento relataram dor abdominal, 78 por cento emagrecimento e 68 por cento icterícia. A localização mais frequente foi a cabeça do pâncreas (72 por cento). O estadiamento foi 5 por cento estádio I, 22 por cento estádio II, 29 por cento estádio III e 44 por cento estádio IV. O tratamento com intenção curativa foi realizado em 26 por cento dos casos, enquanto os demais receberam terapêutica paliativa. Conclusão: As características dos pacientes do GEN-CAD HC-UFMG com câncer de pâncreas assemelham-se às descritas em grandes centros especializados no tratamento de câncer pancreático


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Pancreatic Neoplasms/epidemiology , Pancreatic Neoplasms/diagnosis
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(1): 43-48, jan.-fev. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496428

ABSTRACT

OBJETIVO: A peritonite é responsável por aproximadamente 50 por cento das mortes por sepse e, apesar de avanços nos métodos usados para o seu diagnóstico e tratamento, cerca de um terço dos pacientes ainda morre de peritonite secundária grave. O objetivo do presente trabalho foi comparar a eficácia de diversos tipos de tratamento para a peritonite fecal grave e estabelecida. MÉTODOS: Foram usadas 40 ratas adultas, submetidas à peritonite fecal com injeção intraperitoneal de uma suspensão de fezes de ratos. Os animais foram divididos em oito grupos (n = 5): Grupo 1, controle; Grupo 2, limpeza mecânica intraperitoneal com gaze; Grupo 3, lavagem com solução salina a 0,9 por cento, à temperatura ambiente; Grupo 4, lavagem com solução salina a 0,9 por cento, a 37,8ºC; Grupo 5, lavagem com povidona-iodo a 0,5 por cento; Grupo 6, lavagem com clorexidina a 0,05 por cento; Grupo 7, injeção intramuscular de gentamicina e clindamicina; Grupo 8, introdução intraperitoneal de açúcar. RESULTADOS: Os grupos 5 e 8 foram os que apresentaram a mortalidade mais rápida (menos de 24 horas). Após 72 horas, permaneceu viva uma rata em cada um dos grupos 2, 3, 4 e 6. Nos grupos 1, 5, 7 e 8 não houve sobrevida. Apesar de todos os animais do Grupo 7 morrerem, o óbito ocorreu em um período mais longo (72 horas) do que o dos demais grupos. CONCLUSÃO: Somente ocorreu sobrevida nos grupos submetidos à limpeza peritoneal menos agressiva. Além disso, um procedimento terapêutico único de limpeza ou antibiótico sistêmico por um dia não é suficiente para prevenir a morte em ratos com peritonite fecal grave e estabelecida.


BACKGROUND: Despite improvements in diagnosis and treatment of severe peritonitis, one third of patients still die. The purpose of the present study was to compare the efficacy of several treatments on severe and established fecal peritonitis. METHODS: Forty adult Wistar rats, were submitted to intraperitoneal injection of a rat feces solution. Animals were divided into 8 groups (n = 5): Group 1, control; Group 2, intraperitoneal mechanical cleaning with gauze; Group 3, cleaning with 0.9 percent saline solution, at 23ºC; Group 4, cleaning with 0.9 percent saline solution, at 37.8ºC; Group 5, cleaning with 0.5 percent povidone-iodine; Group 6, cleaning with 0.05 percent chlorhexidine; Group 7, intramuscular injection of gentamicin and clindamycin; and Group 8, administration of intraperitoneal sugar. RESULTS: The animals of groups 5 and 8 had precocious death. After 72 hours, one rat of each group 2, 3, 4 and 6 survived. No rat of groups 1, 5, 7, 8 survived. However, the animals of Group 7 remained alive for a longer period (72 hours). CONCLUSIONS: Survival occurred only in groups submitted to less aggressive peritoneal cleaning. Besides, only one peritoneal cleaning or a single dose of antibiotic is not sufficient to prevent death due to severe and established fecal peritonitis.

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